Concurso Museu Marítimo do Brasil. RJ. 3540 m2_ 2021

Projeto expográfico.

O concurso_ Participar de um concurso de ideias de arquitetura é oportunidade única de discutir sobre as cidades, sobre a vida das pessoas e de aprendizado.

O Concurso do Museu Marítimo do Brasil, a ser implantado no Rio de Janeiro, em frente à Ilha Fiscal, teve 192 equipes inscritas e 110 trabalhos entregues, recorde do IAB-RJ.

O Mario Figueroa, um grande amigo, e a querida Leticia Tamisari, nos chamaram para participarmos projetando a expografia. Além deles, conhecemos e trabalhamos com diversos parceiros.

Uma equipe maravilhosa, um mês de trabalho, um mês de dedicação, discussão e diversão. Não fomos os vencedores, mas premiados com a possibilidade de ampliar os horizontes.

Conceito expositivo_ O projeto expográfico é uma sucessão de eventos desenvolvidos com características distintas e ao mesmo tempo unas. O pé direito predominante da sala expositiva é alto, mas entrecortado por dois mezzaninos, os pisos são planos ou inclinados, os forros mudam de material, espaçamento e luminosidade, deixando por vezes a estrutura da edificação à vista, gerando variabilidade na linearidade do percurso.

Chegando na exposição pela plataforma superior, a maré alta, faz-se um mergulho no ambiente expositivo. Mergulho visual e mergulho em outro plano, a maré baixa. É como se a travessia provocasse a experiência orgânica de navegar. As superfícies são carregadas de informações em suportes e com conteúdos variados, fazendo uso de tecnologia de ponta em dados momentos e de simples soluções em outros.

Entre o céu e o mar, entre o passado, o presente e o futuro, está o lugar definidor da expografia do concurso para o Museu Marítimo do Brasil (MMB). O universo do mar, o homem e o mar, a cidade do Rio de Janeiro e seus mares: de água, de gente, de cultura e de história, estão presentes nas oito áreas que estruturam a travessia. Oito temáticas estruturam ambientes flexíveis, de imersão, de interação e de vivência prática.

Após a sala de BATISMO o percurso tem início com a LINGUAGEM DO MAR, seguida por CULTURAS E RITOS e ÁGUAS BRASILEIRAS, abrigando a experiência dos nossos rios. O mezzanino avista à frente a Galeota Dom João VI.

Já na maré baixa, sob o mezanino, temos a área das CIDADES PORTUÁRIAS.

Os MODOS DE NAVEGAR são a área de maior grandiosidade da exposição. Estruturada em torno de uma procissão de barcos, conecta espaços verticais e horizontais. Explora conteúdos passíveis das mudanças que um museu contemporâneo exige.

No COMÉRCIO MARÍTIMO, estão as atividades ligadas ao mar e que oferecem subsistência a pequenas famílias ou o grande comércio com o exterior. São apresentadas as comunidades de pescadores que se espalham pelo litoral brasileiro, as atividades dos portos, as plataformas de petróleo em alto mar e sua movimentação financeira gigantesca. Na última sala, O FUTURO AO MAR PERTENCE os suportes anunciam o porvir que levam o Brasil as novas fronteiras: o estaleiro Mauá ou energia eólica em alto mar. Com tecnologia de ponta apresentam-se imagens e possibilidade de interação para formação do país que queremos ser, pelo mar.

Colaboradores projeto expográfico_ Arq. Renata Fernandes, Arq. Marina Pelosi e Arq. Giovanna Bianchini

Arquitetura_ Mario Figueroa, Leticia Tamisari, Danielle Khoury e Raquel Khoury. Colaboradores: Anna Carolina César, Marcelo Venzon, Larissa Napoli, Camila Medeiros, Mariana Piccoli

Comunicação Visual_ Alexsandro Souza

Consultores_ Amyr Klink (Embarcações e Flutuantes), Mario Figueroa Molsalve (Instalações Mecânicas), Douglas Leonard (Iluminação Cênica e Espacial), Ricardo Henrique Dias (Sistemas Estruturais), Victoria Garcia Munhoz (Reciclagem de Materiais), Monica Dulce e Eduardo Gasparelo (Sustentabilidade, Conforto Ambiental e Térmico).

Curadoria_ Stella Tedesco Arquitetura

Exposição Antonio Dias: Derrotas e Vitórias. MAM. SP 980 m2_ 2020

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem.

Conceito expositivo_ No final de 2019 recebemos o convite do MAM e do Felipe Chaimovich, curador da mostra para projetar a expografia de Antônio Dias: Derrotas e Vitórias. Nessa primeira retrospectiva póstuma do artista foram reunidas obras de 1960 a 2010, provindas do acervo pessoal dele.

No espaço da sala Milú Villela, imaginamos um desenho em planta que partiu do estudo da obra do artista e do uso de geometrias e fracionamentos, organizando assim a coleção em ordem cronológica decrescente. Com a utilização dos painéis disponíveis no museu, e em função do desenho do espaço existente formaram-se alinhamentos e salas expositivas para os mais diversos suportes utilizados por Antônio Dias, como telas de grande dimensão, xilogravuras, vídeos, papéis e objetos.

Com a chegada da pandemia os museus fecharam e adiou-se a montagem. Ao retomar tivemos novamente o prazer de trabalhar e aprender com o Felipe, a Paula a Patrícia e toda a equipe envolvida na exposição. As fotos são um convite ao percurso pela obra de um dos grandes artistas visuais brasileiros.

Concepção e realização_ Equipe MAM SP

Curadoria_ Felipe Chaimovich

Colaboradores projeto expográfico_ Arq. Renata Fernandes

Montagem_ NBrandão Cenografia

Comunicação Visual_ Dínamo Design

Fotos_ Katia Kuwabara

Gifs_ Giovanna BianchinI

Créditos obras por ordem de visualização_ Kasakosovokasa. Foto digital sobre colunas de PVC [10 elementos]. 1996. Sem título. Acrílica, folha de ouro e cobre sobre tela. 2009. Sem título. Acrílica, grafite, óxido de ferro, folha de ouro e cobre sobre tela. 2009. COOPA-ROCA (Colaboração). Seu marido. Latas vazias de bebidas, arame, Lycra e motor elétrico. 2002. Manivelas. Acrílica, óxido de ferro, folha de ouro e cobre sobre tela. 2011. Sem título. Acrílica, folha de ouro e cobre sobre tela. 2012. Oceano II. Grafite, pó de mármore e malaquita sobre pasta de algodão sobre madeira. 1997. The art of transference. Fuligem sobre vidro. 1972. Sem título. Acrílica, folha de ouro e cobre sobre tela. 2011. Sem título. Acrílica, óxido de ferro, folha de ouro, pigmentos naturais sobre tela. 2012. Fornalha. Acrílica, folha de ouro, folha de cobre, óxido de ferro e malaquita sobre tela. 2006. Satélites. Bronze [11 elementos]. 2002. Derrotas e vitórias (para Bento). Vídeo instalação. 2006. Dois vultos, unidos pelo olhar. Grafite, ouro composto e folha de cobre sobre tela. 1988. Perfume & Veneno. Grafite, folhas de ouro e cobre sobre tela. 1989. Diapasão. Grafite, folha de ouro e óleo sobre tela. 1988. Two factories. Grafite, óxido de ferro, pigmentos metálicos sobre tela. 1984. Niranjanirakhar. Papel nepalês com folhas de chá [4 elementos]. 1977. Chapati para sete dias. Pigmentos naturais e especiarias sobre papel nepalês [7 elementos]. 1977. Poeta/pornógrafo. Neon azul e rosa. 1973. Você escapando. Acrílica, óleo sobre madeira e aglomerado. 1964. Acidente no jogo. Acrílica, óleo, vinil sobre madeira e tecido acolchoado. 1964. Opressor/oprimido. Plástico laminado, grama artificial e linóleo sobre madeira. 1968. Biografia para Solange. Acrílica, esmalte e vinil sobre aglomerado e tecido acolchoado. 1965. Os restos do herói. Acrílica, óleo, vinil sobre madeira e tecido acolchoado. 1965. A morte americana/Invasor. Acrílica, vinil sobre tela. Pregos e plástico laminado sobre madeira. 1968. Eu e você. Bronze [2 elementos]. 1968. Revolution. Acrílica e grafite sobre tela. 1988. The Art of Transference/I Love You. Espelho, vidro, Letraset e papelão sobre parede. 1972. The Illustration of Art. Acrílica sobre tela e vidro. 1972. Alphaomega Biografia. Acrílica sobre tela. 1968. Coração para amassar. Acrílica sobre tecido acolchoado sobre madeira e lâmpadas coloridas. 1966.

Exposição Ocupação Rino Levi. Itaú Cultural . SP 126 m2_ 2020

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem.

Conceito expositivo_ Montada a partir de acervo da FAU USP e pautada pela acessibilidade, a mostra conta com inúmeros documentos originais produzidos pelo escritório Rino Levi.

Em aproximadamente 120 m2 são expostos desenhos, documentos originais, livros, fotos e maquetes. Organizados em quatro eixos curatoriais abordam a verticalização da cidade, as residências, os edifícios culturais e os projetos urbanos, sem esquecer da atuação acadêmica.

No perímetro da sala foram instaladas mesas de luz inclinadas tirando proveito da transparência das plantas e conferindo sutileza à iluminação. No centro do espaço encontram-se os projetos de âmbito cultural como os cinemas e teatro, representados por fotos, ilustrações e um passeio virtual. A área central vincula-se ao desenho da exposição a partir de uma estrutura metálica que identifica a materialidade da arquitetura de Rino.

Concepção e realização_ Equipe Itaú Cultural

Conceito e pesquisa_ Equipe Itaú Cultural

FAU USP. Arq. Joana Mello, Arq. Mônica Junqueira, Arq. Tatiana Sakurai | Arq. Renato Anelli.

Colaboradores projeto expográfico_ Arq. Renata Fernandes, Arq. Natalie Rachid

Projeto de luminotécnica_ Arq. Fernanda Carvalho

Projeto de acessibilidade_ Itaú Cultural

Montagem_ Zdois cenografia

Fotos_ Marcelo Kahn

Exposição Consciência Cibernética [?] . Itaú Cultural . SP 900 m2_ 2019

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem.

Conceito expositivo_
Ocupando 3 andares do instituto Itaú Cultural em São Paulo a mostra consciência cibernética? Horizonte quântico propõe um questionamento sobre a inteligencia artificial a partir de 9 trabalhos de arte e tecnologia.

Em percurso livre e orgânico, independente em relação ao espaço existente, o desenho expositivo gera universos paralelos, em instalações especificas para cada uma das obras, conectadas por linguagem de desenho sóbria e una.

Concepção e realização_
Equipe Itaú Cultural

Conceito e pesquisa_
Marcos Cuzziol e Rejane Cantoni

Colaboradores projeto expográfico_
Arq. Renata Fernandes, Arq. Barbara Ginjas, Arq. Vitoria Paulino

Projeto de acessibilidade_
Mais Diferenças

Montagem_
Zdois cenografia

Fotos e gifs_
Katia Kuwabara

Legendas animadas_
Barbara Ginjas e Vitoria Paulino

EXPO. Os anos em que vivemos em perigo. MAM. SP
206 m2_ 2019

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
A proposição  da curadoria foi uma leitura do acervo do Museu a partir da exposição de 50 obras que compõem o acervo, realizadas no período da ditadura brasileira.

Partindo do desenho de uma geometria regular do retângulo, os painéis expositivos foram dispostos girados em relação ao espaço existente, afastados em algumas situações, provocando fendas e estrangulamentos. Ao oferecer um percurso quase labiríntico o visitante pode visualizar as obras tanto em suas particularidades como em relação às outras. No centro do espaço, no núcleo escuro está a constituição, como um norte proposto pelo curador, inicio e final da narrativa.

Concepção e realização_
Equipe MAM SP

Conceito_
Marcos Moraes

Comunicação Visual_ Claudio Filus

Curadoria_
Marcos Moraes

Colaboradores projeto expográfico_
Arq. Renata Fernandes

Montagem_
Cenografia Catanduva

Fotos_
Marcelo Kahn

Gifs_
Luna Pellicciari

Créditos obras por ordem de visualização_
MARTINS, Wilma. O encontro. Xilogravura sobre madeira. 1968.
COARACY, Ismênia. Geração Omissa, sem depois nem antes. Óleo e papel sobre tela. 1968.
MORAES, José. Rio 69 - Copacabana (madrugada) OU Meninos, da série Rio 69 OU Rio-69 Copacabana I. Acrílica e tecido sobre fibrocimento. 1969.
BULCÃO, Athos. Sem título, Itamaraty. Serigrafia. 1968/07.
MAIOLINO, Anna Maria. Schhhiii. Xilogravura em cores. 1967.
MAGALHÃES, Roberto. Auto-retrato. Xilogravura. 1965.
SILVEIRA, Regina. As loucas. Xilogravura. 1964.
BRENTANI, Gerdan. O eleito. Metal, madeira, vidro, nanquim e aquarela sobre papel. 1970
TEIXEIRA, Alberto. Roda viva. Óleo sobre tela. 1969.
AGUILAR, José Roberto. Luta. Acrílica sobre tela. 1967.
SCLIAR, Carlos. Atenção. Vinílica sobre papel e resina sobre madeira. 1968.
NOGUEIRA LIMA, Maurício. Não entre à esquerda. Metal e esmalte sintético sobre compensado. 1964.
TOZZI, Cláudio. Luta. Acrílica sobre aglomerado de madeira. 1968.
NITSCHE, Marcello. Eu quero você. Plástico e acrílico sobre pvc. 1966.
TOZZI, Cláudio. Multidão. Acrílica sobre aglomerado de madeira. 1968.
MAIOLINO, Ana Maria. Os amantes. Xilogravura em cores. 1967.
LAUAND, Judith. Sem título. Óleo sobre tela. 1965.
WAKABAYASHI, Kazuo. Vermelho. Óleo sobre tela. 1968.
LEIRNER, Nelson. Aprenda colorir gozando gozar colorido. Impressão offset. 1968/03.
BRITO, Orlando. Palácio do planalto. Impressão digital sobre papel. 1966/03.
MONTEZ, Magno. Maquete de uma cidade cúbica (da série: Cidades Imaginárias). Resina, acrílica e aglomerado. 1968.
FAJARDO, Carlos. Sem título. Alumínio. 1970.
COLARES, Raymundo. Gibi. Papel cartão. 1970.
MAIOLINO, Anna Maria. Giu Giu. Xilogravura em cores. 1967.
GERCHMAN, Rubens. Carteira de identidade (auto polegar direito). Acrílica sobre tela. 1965.
BRITO, Orlando. Guarda presencial.Palácio do Planalto. Impressão digital sobre papel. 1966/03.

EXPOGRAFIA do CONCURSO do PAVILHÃO BRASILEIRO DUBAI 2020

_Ficha Técnica
Arquitetura: Mario Figueroa, Letícia Tamisari, Julio Gaeta (México) e Luby Springall (México)

Curadoria e conteúdo: Elisabete França, Fernando Brandão

Expografia e conteúdo: Maria Stella Tedesco Bertaso

Identidade Visual: Alexsandro de Souza

Cálculo estrutural : Ricardo Henrique Dias 

Sustentabilidade: Paulo Pinheiro, Marina Risse 

Eficiência Energética: Fabiano Ferreira, Cynthia Sato Kanashiro 

Projeto Audiovisual: Luiz de Franco Neto 

Instalação Artística: Rejane Cantoni, Leonardo Crescenti, Raquel Kogan.

Colaboradores: Jorge torres (México), Oscar Juarez (México), Martin Barroso (México), Lincoln Jyo (china), Jacqueline Chen (China), Ken Mao (China), Renata Fernandes (Brasil), Vitória Paulino Alves (Brasil), Bárbara Ginjas (Brasil), Everton Silva Penariol(Brasil), Thiago Pontes (Brasil), Lucas Zabeu Cunha(Brasil), Juliana Leanza (Brasil).

_Conceito
A partir da formação de um grupo multidisciplinar desenvolvemos a expografia do pavilhão do Brasil para Dubai 2020.

O conceito de arquitetura é um pavilhão inspirado em uma OCA, uma construção coletiva e não setorizada.

A exposição articula um percurso de sentido anti-horário a partir de uma chegada impactante em 3 áreas principais - natureza, diversidade e amanhã. A mostra é centrada na experiência do visitante, na empatia promovida pelo conteúdo apresentado e nas formas de expor.

A circulação dos visitantes se dá por ambientes imersivos, interativos e sensoriais,  a partir do uso da arte e das tecnologias atuais de comunicação .

A ambiência é formada por duas cores envoltórias principais aplicadas ao longo do pavimento: o azul marinho no início da jornada e no centro da edificação, e o verde escuro na segunda metade do espaço. A iluminação é desenhada em três instâncias: a luz emitida pelos próprios objetos (projeções e TVs), a luz direcional para os objetos e instalações e a luz genérica iluminando o trajeto e a arquitetura, quando necessário. 

O som está presente em todo o local, setorizado de acordo com a área correspondente tomando o espaço ou pontualmente para informações específicas.

Memorial de Cementério Español . Porto Alegre . RS
33 m² _ 2018

Conceito_
O projeto do Memorial do Cementério Espanõl trata da preservação da memória dos espanhóis em Porto Alegre.

Originalmente instalado em uma parcela do território pertencente à Santa Casa em fins de 1800, foi comprado pelo grupo Angelus nos anos 2000 para a instalação de memorial e crematório. Para que a memória fosse preservada construiu-se um espaço, dentro da nova edificação, destinado ao Memorial do antigo Cementério Espanõl.

Em uma pequena área de 30 m2, com um PD de 9m foi instalada a exposição composta por três áreas: o bairro cemiterial e a cidade, a comunidade espanhola em porto alegre e a arquitetura do cementério espanhol (projeto de Fernando Corona).

Em trabalho conjunto com a Lahtu Sensu foram resgatados documentos e elementos da época.

No acesso ao espaço estão listados todos os sobrenomes de sepultados no cementério original com as diferentes grafias encontradas, na área da arquitetura foram resgatadas fotos do local e o projeto original, além de um de uma das lápides, agora restaurada.

O conceito foi propiciar um espaço sóbrio, porém de desenho contemporâneo, levando em consideração as questões simbólicas relativas ao tema, à história e à condição atual.

Colaboradores_
Arq. Bárbara Ginjas e Arq. Renata Fernandes

Curadoria_
Lahtu Sensu Administração Cultural

Parcerias_
Montagem expografia _ Construtora Viseu | Montagem Comunicação Visual _ Watervision | Luminotécnica (projeto) _ Arq. Camila Toni | Perfis Led _ Lemca

Fotos_
Egídio Pandolfo

Render Animado_
Arq. Bárbara Ginjas e Arq. Vitória Paulino

Exposição de Arte. Edição Comemorativa. FAAP. SP
1240 m2 _ 2008

Projeto de expografia e acompanhamento de montagem

Conceito_
Três exposições em uma, conceituada em função das diretrizes curatoriais.
Elementos expográficos dispostos a partir da centralidade física e simbólica, enfatizados pelo desenho de luz e uso de cores setorizadas.

Curador_
Marcos Moraes

Colaboradores_
Maurício Margarido

Parceiros_
Luminotécnica _ Guilherme Bonfanti | Montagem expografia _ Construtora Claudio Helu | Montagem obras _ MAB FAAP | Projeto Gráfico catálogo _ JR design

Fotos_
Fernando Silveira

Exposição de Arte Eletrônica. Av. Paulista. SP
17 m2 _ 2017

Projeto estrutural de apoio e acompanhamento de montagem

Conceito_
Implantada na entrada do prédio da FIESP, sob o mezzanino, o projeto desenha um palco circundado por peças (partes) móveis de sinalização, de mídia e de equipamentos formando o conjunto das exposições "Das Partes que se Fazem Todo" e "Amarelinha Digital".
A cenografia, flexível, sediou dois trabalhos distintos: da parte se faz o todo e amarelinha, que tiveram a interação no tapete/palco, com conteúdo transmitido na fachada da edificação.

Colaboradores_
Arq. Bárbara Ginjas, Arq. Renata Fernandes

Parcerias_
Armazém Cenográfico

Fotos_
Marcelo Kahn

Exposição de Design. Palácio do Itamaraty. Brasília. DF
480 m2 _ 2007

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
A idéia da exposição aconteceu com o desejo de mostrar a produção de design nacional no Palácio do Itamaraty em Brasília.
Estruturada em 6 grandes áreas do design, a coleção contou com uma variedade de objetos em suas mais variadas estruturas, escalas, suportes, materialidades e funções, tendo sido planejada para respeitar o espaço e valorizá-lo, dando acesso ao jardim e provocando uma circulação de ar natural. O conceito de open access foi reforçado pelo uso de painéis portantes soltos com aberturas configurando janelas e permitindo a visão das peças por em todas as dimensões.

Curadoria_
Coordenação do curso de Design FAAP

Colaboradores_
Arq. Juliana Caloi, Douglas Maeda, Maurício Margarido

Parceiros_
Luminotécnica (projeto) _ Ricardo Heder e Rafaela | Projeto Gráfico _ Consolo e Cardinali | Ilustrações _ Matangra | Montagem expografia _ Pinicão | Montagem peças _ MAB FAAP

Fotos_
FAAP

Exposição de Arte Eletrônica. Galeria SESI. SP
1440 m2 _ 2008 a 2015

Projeto de expográfico e acompanhamento de montagem

O FILE, Festival Internacional de Arte Eletrônica, é uma exposição tradicional em São Paulo. Normalmente concebida como uma exposição open space, recebe grande público gerando fluxos intensos de visitação.
A diretriz geral dos projetos, durante os 8 anos de atuação do estúdio, foi estabelecer a individualidade de cada um dos trabalhos sem perder a unidade do conjunto expositivo, garantindo a visualização equânime,  os fluxos seguros e bem distribuídos e uma linguagem atraente.

Curadores_
Paula Perissinoto, Ricardo Barreto

Colaboradores_
Arq. Renata Fernandes, Arq. Camila Toni, Amanda Balthazar, Ghabriela Amorim, Arq. Viviane Ricciardi, Arq. Giovana Cruz, Arq. Juliana Caloi

Parceiros_
Projeto Gráfico _ Estúdio Quadradão _ Bizu Estúdio e Editora _ Área Design | Montagem expografia _ Armazém Cenográfico _ Denis Chimansky _ Pigari Cenografia |  Montagem eletrônicos _ Images Soluções Audiovisuais|  Elétrica _  Luiz Gonzaga | Produção_ Carolina Cherubini _ Renata Perissinoto _ Chiara Nabeshima

Fotos_
Katia Kuwabara _ Thales Leite

Exposição de Arte Eletrônica. Oi Futuro. Flamengo. RJ
442 m2 _ 2009 a 2014

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
O FILE Festival Internacional de Arte Eletrônica do Rio de Janeiro é sediado no prédio da Oi Futuro no Flamengo. Edificação antiga na qual agregou-se um anexo, apresenta seis pisos vinculados por um espaço central de circulação vertical e uma série de acabamentos distintos aplicados.
A exposição é sempre fracionada em pelo menos 3 pavimentos pequenos com diferentes alturas e características, o que faz com que a solução expográfica vise um vínculo visual entre os pisos a fim de conferir unidade à mensagem.

Curadores_
Paula Perissinoto, Ricardo Barreto

Colaboradores_
Arq. Juliana Caloi, Arq. Renata Fernandes, Arq. Camila Toni, Arq. Vivine Ricciardi, Arq. Giovana Cruz

Parceiros_
Projeto Gráfico _ Estúdio Quadradão _ Bizu Estúdio e Editora _ Consolo e Cardinali  | Montagem expografia _ Camuflagem Cenografia _ Armazém Cenográfico |  Montagem eletrônicos _ Images Soluções Audiovisuais | Elétrica _ Luiz Gonzaga | Produção _ Carolina Cherubini _ Renata Perissinoto

Fotos_
Thales Leite

Exposições de Arte Eletrônica . Oi Futuro . BH | Santander Cultural . POA | SESC Quitandinha . RJ
375 m2 _ 2014 | 400 m2 _ 2011 | 440 m2 _ 2013

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
Além do Rio de Janeiro e São Paulo, cidades onde o FILE tem maior representatividade de periodicidade, foram também realizados projetos expositivos nas cidades de Porto Alegre, Belo Horizonte e Petrópolis (RJ).
Cada uma destas cidades sediou as mostras em espaços com características distintas,  tendo as exposições respeitado as arquiteturas existentes e as propostas para as instalações das obras de arte.

Curadores_
Paula Perissinoto, Ricardo Barreto

Colaboradores_  
Arq. Camila Toni

Parceiros_
Projeto Gráfico _ Estúdio Quadradão _ Bizu Estúdio e Editora | Montagem expografia _ Camuflagem Cenografia _ Armazém Cenográfico |  Montagem eletrônicos _ Images Soluções Audiovisuais| Elétrica _ Luiz Gonzaga _ | Produção_ Carolina Cherubini _ Renata Perissinoto

Fotos_
FILE _ Leonardo Crescenti

Exposição de Artes Visuais. MAB. FAAP. SP
1240 m2 _ 2003 a 2015

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
A partir de 2003, em colaboração com o professor e coordenador do Curso de Artes Visuais iniciou-se parceria para o projeto das exposições de arte da FAAP. Marcos Moraes responsável pela organização geral e curadoria, e nosso estúdio desenvolvendo os projetos expográficos.
As exposições Anuais de Arte localizaram-se no Salão Cultural ou no Museu de Arte FAAP, ambos no prédio histórico da Faculdade de Artes Plásticas.
Normalmente desenhadas a partir de recursos materiais de exposições anteriores ou de paredes portantes existentes as configurações são variações da modularidade do material.

Curador_
Marcos Moraes

Colaboradores_
Arq. Maurício Margarido, Arq. Camila Toni, Arq. Renata Fernandes, Ghabriela Amorim, Bárbara Ginjas

Parceiros_
Projeto Luminotécnica _ Guilherme Bonfanti | Montagem expografia _ Construtora Claudio Helu _ Armazém Cenográfico | Montagem obras _ MAB FAAP | Montagem Áudio Visual _ FAAP | Projeto Gráfico catálogo _ JR design

Fotos_
FAAP

Exposição de Arte Eletrônica. Al. Rio Claro. SP
25 m2 _ 2015

Projeto estrutural de apoio e acompanhamento de montagem

Conceito_
Apoio destinado à permanência de artistas e obras interativas da exposição na fachada da FIESP.
Plataforma aludindo à grelha metálica e à marca, o espaço faz parte da cidade, permitindo assim participação efetiva dos visitantes.

Curador_
Giselle Bieguelman

Colaboradores_
Arq. Camila Toni, Ghabriela Amorim

Parceiros_
Projeto Gráfico _ Prata Design | Montagem _ Estúdio Chicão Guerreiro

Fotos_
Marcelo Kahn

Exposição de Design. FAAP. SP
188 m2 _ 2013

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
Em parceria com a FAAP a Casa Vogue promoveu um concurso para alunos de design lançando um número especial da revista dedicado aos novos talentos.
A exposição aconteceu no mezanino, espaço retangular de ligação entre os ateliers. Optou-se por implantar o percurso da mostra na porção central do mezzanino, no sentido longitudinal e sem acesso principal definido, preservando-se a circulação do local, oferecendo alternativas de caminho, além de formas distintas de visualização dos objetos.

Curadores_
FAAP,  Thaíssa Buesco (Casa Vogue)

Colaboradores_
Arq. Camila Toni, Arq. Renata Fernandes, Designer Jussara Ilnicki

Parceiros_
Projeto Gráfico _ Waldemar Zaidler _ Fernanda Molinaro _ Gabriela Gil | Montagem arquitetura _ Armazém Cenográfico  | Montagem peças _ MAB FAAP 

Fotos_
FAAP

Mostra de Decoração. Alto de Petrópolis. POA
10 m2 _ 2005

Projeto Expográfico

Conceito_
Concebida como espaço expositivo em ambiente de passagem a mostra foi montada configurando um local de informação sobre a residência moderna no qual esteve implantada. A partir do uso do claro-escuro e da diferença de texturas instalou-se um vídeo de época, em ambiente sonorizado com bossa nova e hihglights de 1958, época da construção da casa e de Brasília.

Colaboradores_
Arq. Lucas Kanyó

Parceiros_
Montagem expografia _ Márcio Kladel | Piso de resina _ Adriana Adams

Fotos_
Roberto Grillo

Exposição de Arte Eletrônica. Al. Rio Claro. SP
25 m2 _ 2016

Projeto estrutural de apoio e acompanhamento de montagem

Conceito_
Implantada na calçada das Flores, apresentou estrutura de apoio para as obras interativas relacionadas à arte digital expostas na fachada da FIESP.
O projeto inicial previa um pequeno pavilhão em estrutura de andaimes e cobertura de acetato. Montada e desmontada sem ter tido ocupação em função da situação política do país, foi simplificada para abrigar as obras.
Com uso apenas noturno e necessidade de fechamento durante o período ocioso diurno, o ambiente foi configurado com painéis portantes que, além da função de totem informativo abrigavam o hardware necessário ao funcionamento das obras, assim como caixas para guardar as mesmas quando não ativas.

Curador_
Equipe de Gerência de Operações Culturais - SESI -SP

Colaboradores_
Arq. Renata Fernandes, Bárbara Ginjas

Parceiros_
Projeto Gráfico _ | Montagem _ Estúdio Chicão Guerreiro

Fotos_
Rede

Exposições de Artes Visuais FAAP.  São José dos Campos | Ribeirão Preto | Ed. Lutetia
110 m2_ 152 m2_ 90 m2

Projeto expográfico e acompanhamento de montagem

Conceito_
As montagens projetadas para São Paulo foram, algumas vezes remontadas nas unidades de São José dos Campos e Ribeirão Preto, ou geraram desmembramentos no edifício Lutetia, residência artística da FAAP.
Para as novas edições os projetos foram simplificados e adaptados aos espaços existentes, mantendo a linguagem adotada.

Curadoria_
Marcos Moraes

Colaboradores_
Camila Toni, Renata Fernandes

Parceiros_
Montagem exposição _ Contrutora Claudio Helu | Montagem das peças _ MAB FAAP | Comunicação visual _ JR design | Comunicação visual (execução) _ Water Vision

Fotos_
Autor